A imagem reproduz detalhe da pintura A sesta (1900), de ANTÔNIO PARREIRAS, pertencente à coleção Sérgio Sahione Fadel, Rio de Janeiro, RJ.

Resumo Profissional

Crítico e historiador de arte, nasceu no Rio de Janeiro em 1951. Foi assessor técnico do Departamento de Assuntos Culturais do Governo do Estado do Rio de Janeiro (1973-1975), diretor dos Museus Antônio Parreiras (1973-1976) e Histórico do Estado do Rio de Janeiro (1978), lecionou na Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (1979-1983) e na Escola Superior de Desenho Industrial da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1985), e foi consultor responsável por todas as publicações e exposições de Edições Pinakotheke (1980-1997), e pela criação do Centro de Referência Cultural da Sociedade Brasileira de Cultura Inglesa (1994-1999).

Integrou a Comissão Organizadora da III Conferência Geral de Museus Brasileiros (1985), o Conselho Curador da Coleção Roberto Marinho (1984-1987), e a Comissão Consultiva para Restauração do Teatro Municipal do Rio de Janeiro (1988-1989), tendo sido curador de diversas exposições organizadas para instituições públicas e privadas, especialmente no Rio de Janeiro e em São Paulo (1973-1994). Fez parte da Academia Brasileira de Cinema (membro fundador, 2001-2005), da Associação Brasileira de Críticos de Arte (membro de diretoria em diversas gestões, 1973-2003), da Association Internationale des Critiques d'Art (1982-2003) e do International Council of Museums / Comitê Brasileiro do ICOM (1982-2002), tendo se desligado voluntariamente de todas estas entidades.

Autor de cinco livros monográficos sobre arte brasileira, de quatro outros livros em regime de co-autoria, e de ensaios e artigos publicados em revistas especializadas. Três de seus livros foram distinguidos com prêmios da Câmara Brasileira do Livro, SP (1981), da Associação Brasileira de Críticos de Arte, RJ (1981), e do Instituto Nacional do Livro, Brasília, DF (1982). Ministrou cerca de quarenta cursos e conferências em museus, universidades e instituições culturais no Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais (1974-2002).

Desde 1984 desenvolve projeto particular de pesquisa sobre as principais fontes para a história da arte no Brasil, intensamente apoiado no uso de tecnologia da informação. Nesse trabalho sempre contou com a inestimável colaboração de Gláucia Santos Garcia, sua assistente entre os anos de 1988 e 2011.

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